Mais comum do que muita gente admite, o soninho após o almoço é o vilão de grande parte profissionais por aí afora. Não nego que eu também tenha meus momentos daquela preguicinha, principalmente, como disse, após o almoço. Haja xícaras e mais xícaras de café pra dar conta do sono que bate. E sei bem como é, a produtividade cai, as coisas que requerem mais esforço intelectual são deixadas para depois e é nessa hora que a maioria dos profissionais aproveita para botar o papo em dia na sala do cafezinho.
Concordo que em algum momento do dia isso possa acontecer com qualquer um. O que me preocupa são aqueles profissionais que sempre se encontram nesse estado de constante moleza. A preguiça pode ser caracterizada de algumas formas, como a morosidade para fazer as coisas ou, até mesmo, certa aversão pelo trabalho. Um profissional que não gosta do que faz, por exemplo, tende sempre a procrastinar, e a procrastinação é um dos sintomas da preguiça. O indivíduo vai sempre deixando para depois as tarefas que precisa cumprir. “Empurram com a barriga” o quanto podem.
Porém, o efeito que isso causa na carreira de um profissional pode ser devastador. Ele passa a não conseguir cumprir prazos, seus colegas deixam de pedir auxílio para determinadas tarefas e, o que é pior, passam a não confiar mais nas competências do profissional. Com o tempo, sua imagem fica manchada na empresa e, a longo prazo, o mercado acaba estereotipando-o como preguiçoso.
Fonte: Mais comum do que muita gente admite, o soninho após o almoço é o vilão de grande parte profissionais por aí afora. Não nego que eu também tenha meus momentos daquela preguicinha, principalmente, como disse, após o almoço. Haja xícaras e mais xícaras de café pra dar conta do sono que bate. E sei bem como é, a produtividade cai, as coisas que requerem mais esforço intelectual são deixadas para depois e é nessa hora que a maioria dos profissionais aproveita para botar o papo em dia na sala do cafezinho.
Concordo que em algum momento do dia isso possa acontecer com qualquer um. O que me preocupa são aqueles profissionais que sempre se encontram nesse estado de constante moleza. A preguiça pode ser caracterizada de algumas formas, como a morosidade para fazer as coisas ou, até mesmo, certa aversão pelo trabalho. Um profissional que não gosta do que faz, por exemplo, tende sempre a procrastinar, e a procrastinação é um dos sintomas da preguiça. O indivíduo vai sempre deixando para depois as tarefas que precisa cumprir. “Empurram com a barriga” o quanto podem.
Porém, o efeito que isso causa na carreira de um profissional pode ser devastador. Ele passa a não conseguir cumprir prazos, seus colegas deixam de pedir auxílio para determinadas tarefas e, o que é pior, passam a não confiar mais nas competências do profissional. Com o tempo, sua imagem fica manchada na empresa e, a longo prazo, o mercado acaba estereotipando-o como preguiçoso.
Fonte: Bernt - Autor do livro \"Executivos, Alfaces & Morangos\"
Colaboração: Gláucio Pereira
Blog: Profissionais de Vendas
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